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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Processador e S.O em 32 e 64 bits.





Sábado estudei junto com uma tuma minha sobre os barramentos, o que são os barramentos e como funcionam, com isso estudamos a diferença entre 32 e 64 bits. Vamos agora entender as implicações de se usar um S.O de 32 bits em um processador de 64 bits.
1 - O S.O vai funcionar normal pois temos 32 bits necessários e os outros 32 são zerados;
2 - Podemos instalar os drivers 32 bits sem problemas;
3 - Um problema é que conheço é que estaremos perdendo desenpenho do computador;
4 - Os S.Os de 32 bits só reconhecem até 3,25Gb de memória;
Você deve analizar se você usa softwares muito específicos, que não tenham versões para 64 bits, e se você tem os drivers para 64 das suas placas, Geralmente no site do fabricante das placas ou no CD que vem com a placa temos os drives de 32 e 64 bits. Se você tem tudo isso aconcelho que passe a usar o S.O de 64 Bits, afinal é a mais nova e moderna tecnologia de processadores que temos. Segue lista de Processadores que são 32 e 64 bits

Você pode pegar mais informações no seguinte site:

http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows-vista/32-bit-and-64-bit-Windows-frequently-asked-questions

OBS: Procurei na internet e não encontrei fácil uma tabela com os processadores de 32 e 64 bits, assim sendo vou fazer uma e publicarei neste blog.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dissipadores de Cobre ou Alumínio?


Pesquisando durante um bom tempo em torno de 5 dias, pude chegar a conclusões finais a respeito do assunto dissipadores de calor. Para chegar a esta conclusão conversei com um químico, dois engenheiros eletricistas e dois engenheiros mecânicos, além de pesquisa na internet, livros e revistas.

Por que os dissapadores são na sua maioria de alumínio? e os de cobre? e por que temos uns com base de cobre e corpo de alumínio? qual o melhor? BEM ESTAMOS AQUI PARA RESPONDER ENTÃO VAMOS LÁ.

Calor específico:

“O calor específico consiste na quantidade de calor que é necessário fornecer à unidade de massa de uma substância para elevar a sua temperatura de um grau e expressa-se em calorias por grama e por grau.”


Trecho recortado do site: http://www.infopedia.pt/$calor-especifico d

Em outras palavras, o calor específico o a medida do quanto é fácil aquecer um certo material, assim quanto menor o calor específico mais fácil esquentar o elemento.

Verificamos na figura abaixo o calor específico do cobre é menor que o do alumínio, logo o cobre é mais fácil de receber calor, assim ele esquenta mais fácil, roubando assim mais calor do que ele está em contato.

Então porque o alumínio é mais utilizado? bem vamos ver um segundo dado sobre o alumínio e o cobre, a estrutura molecular e os metais vistos no microcópio.

No microscópio verifica-se que o alumínio é mais poroso, tem estrutura molecular menos densa, como se fosse uma esponja, isso faz com que o alumínio seja mais fácil de perder temperatura, esfria mais fácil. Já o cobre tem estrutura mais densa o que faz com que ele seja mais retentor de calor o que o faz ser mais difícil de esfriar. Logo o alumínio esfria mais rápido mas esquenta mais lento, já o cobre é o contrário esquenta mais rápido e esfria mais lento.

Conclusão

O dissipador melhor é o combinado com base de cobre que absorve o calor mais rápido do processador e corpo de alumínio que dissipa mais rápido o calor, contudo é importante lembrar que a base de cobre deve ser pequena e a parte de alumínio mais volumosa.

Vejam um teste com 25 dissipadores no site:
http://www.behardware.com/articles/568-1/test-25-cpu-coolers.html








Transmissor ou Transdutor?

Esse é um questionamento muito comum em instrumentação industrial. Pesquisei muito a respeito do assunto, lí sobre o assumto algo em torno de 10 Autores (Livros), e cheguei a conclusão a seguir:

Transdutor: É todo elemento, natural ou não, que converte uma forma de energia em outra, mas que o sinal de saída deste elemento não é padronizado isso é não tem uma unidade ou valor definidos. Um exemplo é o termo par, que tem uma saída em mV ou o PT100 que tem uma variação de resistência, outro exemplo é um cristal piezoelétrico que por sua vez fornece uma variação mínima de tensão.

Transmissor: É um equipamento que consegue ler uma variável de um processo e fornecer um sinal de saída padronizado, como o 4-20 mA ou em forma de rede como a DeviceNet, o transmissor obrigatoriamente tem um transdutor interno, contudo um transdutor pode ser utilizado sem um transmissor.

Em um site na Internet encontrei o seguinte texto e achei interessante:

2.1.3 - Transdutor: É a denominação de um dispositivo completo, usado para transformar uma grandeza qualquer em outra que pode efetivamente ser utilizada pelo dispositivos de controle. Neste sentido podemos considerar um transdutor como uma interface entre o sensor e o circuito de controle ou eventualmente entre o controle e o atuador.
Os transdutores transformam uma grandeza física (temperatura, pressão, etc) em um sinal de tensão ou corrente que pode ser facilmente interpretado por um sistema de controle. Muitas vezes os termos sensor e transdutor são usados indistintamente, pois um dispositivo que contenha o elemento sensor e o transdutor integrados costuma ser chamado simplesmente de transdutor. Neste caso, o transdutor é o instrumento completo englobando sensor e todos os circuitos de interface capaz de ser usado numa aplicação industrial.
2.1.4 - Transmissor: Dispositivo que prepara o sinal de saída de um transdutor para utilização a distância, fazendo certas adequações ao sinal. Estas adequações são os chamados padrões de transmissões de sinais. Um exemplo bastante conhecido é o loop 4 à 20mA, que um padrão de transmissão de sinais em corrente. O termo transmissor é utilizado também para dispositivos que integram um sensor, transdutor e transmissor no mesmo dispositivo.